Marcelo Campos Galuppo é professor universitário, autor consagrado e comunicador digital. Sua trajetória singular combina o rigor acadêmico da Filosofia com um profundo compromisso com o autoconhecimento e a saúde emocional.

Doutor em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998), com uma tese pioneira sobre o pensamento de Jürgen Habermas no Direito, é também especialista em História da Arte (2004) e bacharel em Direito (1990) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Há mais de três décadas leciona nos cursos de graduação e pós-graduação da PUC Minas — instituição na qual coordenou o Programa de Pós-graduação em Direito — e da UFMG. Já ministrou aulas para mais de 20 mil estudantes, orientou quase 200 trabalhos acadêmicos (entre eles 36 dissertações de mestrado e 16 teses de doutorado) e publicou ou organizou cerca de 30 livros, 50 artigos científicos e 30 capítulos de obras coletivas.

Foi presidente do CONPEDI (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Direito) e da ABRAFI (Associação Brasileira de Filosofia do Direito e Sociologia do Direito). Atualmente, é vice-presidente da Internationale Vereinigung für Rechts- und Sozialphilosophie – IVR (Associação Internacional de Filosofia do Direito e Sociologia do Direito), único brasileiro a já ocupar esse cargo. É também bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq desde 2012 e editor da seção de Instituições Jurídicas da Encyclopedia of Philosophy of Law and Social Philosophy, da editora Springer, e da Revista do Direito Brasileira (RDB)

Sua produção acadêmica é marcada pelo rigor e consistência, pela formação de gerações de professores e pelo compromisso com uma educação ética e humanista, construindo pontes entre o pensamento filosófico e os dilemas cotidianos, numa abordagem sempre interdisciplinar.

Esse desejo de tornar o pensamento acessível a um público mais amplo se expressa no livro Os sete pecados capitais e a busca da felicidade (Citadel, 2024), sucesso editorial no cruzamento entre ética e desenvolvimento pessoal. A obra propõe uma releitura contemporânea dos sete pecados capitais — não como falhas morais, mas como metáforas dos impulsos e carências humanas — para pensar a felicidade como projeto existencial. Com linguagem clara e base filosófica sólida, o livro tem sido elogiado por sua profundidade acessível, estilo literário e capacidade de tocar o leitor.

Além desse título, Galuppo é autor de Introdução à vida acadêmica II: Manual do professor (Dialética, 2022) e coautor, ao lado de Davi Lago, dos best-sellers #Um dia sem odiar (Citadel, 2024) e #Um dia sem reclamar (Citadel, 2020), livro mais vendido da Amazonem junho de 2024.

Reconhecido como um dos principais divulgadores de filosofia aplicada no Brasil, mantém um perfil ativo no Instagram (@marcelogaluppo), com mais de 20 mil seguidores. Ali, publica reflexões sobre filosofia, literatura e educação, em diálogo com pensadores clássicos e contemporâneos. Seus vídeos curtos, que abordam desde conselhos para jovens até técnicas de estudo e provocações existenciais, alcançam milhares de visualizações e conquistam sobretudo o público adulto jovem, graças à linguagem acessível e à sensibilidade diante das inquietações do nosso tempo.

É também colunista do Diário de Minas Gerais e do portal Síncronos, onde escreve semanalmente sobre o sentido da vida, os desafios da existência moderna e o papel da filosofia na busca por propósito, bem-estar e equilíbrio emocional. Sua escrita alia informalidade, densidade conceitual e apuro literário, conquistando leitores fiéis e ampla circulação nas redes sociais.

Essa atuação múltipla — como professor, autor, filósofo público e influenciador digital — confere a Marcelo Galuppo um perfil singular: o de pensador comprometido com a verdade, a justiça e, sobretudo, com a construção de vidas mais conscientes, livres e felizes.